quarta-feira, 20 de julho de 2011

Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim, que seja doce. Quando há sol e esse sol bate na minha cara amassada de sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo, repito várias vezes para dar sorte: que seja doce, que seja doce, que seja doce. Mas, se alguém me perguntar oque deve ser doce, talvez eu saiba responder. Tudo é tão vago como se fosse nada.

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